OKR é uma ferramenta de modelo de gestão ágil com foco em resultado. Criado pelo Ex-CEO da Intel Andrew Grove, essa ferramenta garante simplificar a forma de lidar com os objetivos e também o planejamento e execução de tarefas, impondo uma disciplina contínua. Ela também garante que os objetivos e metas sejam disseminados e sabidos por toda a organização, conectando os envolvidos e fazendo com que todos se movam para a mesma direção.
A série Boas Práticas 345 tem por objetivo tratar sobre temas importantes do ambiente corporativo de uma forma mais leve.
Os conteúdos seguirão sempre a mesma estrutura, trazendo três pontos introdutórios ao tema, quatro erros comuns e cinco boas práticas de mercado.
3 Pontos Introdutórios ao tema
1° Ponto- Apesar de OKR ser um assunto de fácil entendimento, a prática é um pouco mais complexa. É muito comum ocorrer a má implantação dessa metodologia trazendo algumas disfunções para a organização
2° Ponto- OKRs são um modelo de gestão ágil com foco em resultado, ele simplifica a forma de lidar com os objetivos, e assim facilita no planejamento e na execução de tarefas, imponto uma disciplina continua. OKR é uma metodologia que basicamente é composta por traçar objetivos e seus respectivos resultados chaves que são usados como indicadores da evolução do processo de negócio
3° Ponto- Ela garante que os objetivos e metas sejam disseminados e sabidos por toda empresa, conectando os objetivos e fazendo com que todos se movam para a mesma direção.
4 Erros comuns na implantação de OKRs
1° Erro comuns
Ter objetivos apenas traçados pela alta diretoria, cuidado com isso, porque essa tarefa também deve ser de responsabilidade das equipes. Isso é feito para que todos participem da criação de metas e assim é garantido que a visão de todos seja útil no processo. trazendo os ‘’insights’’ de todas as pontas da empresa.
2° Erro comum
Atenção com o tamanho dos ciclos dos objetivos, é interessante fazer com que eles tenham ciclos curtos, fazendo com que as atualizações necessárias sejam constantes. Além de que, vivemos em uma sociedade muito volátil, os objetivos mudam organicamente, se o ciclo for muito extenso, há o risco de os objetivos não fazerem mais sentido para a companhia.
3°Erro comum
Usar os OKRs como método avaliativo. Não se deve determinar a performance dos funcionários em comparativo com a evolução dos OKRs, pois corre o risco de os funcionários criarem objetivos mais simples, para conseguir atingi-los com mais facilidade
4° Erro comum
Não saber traçar os objetivos. Para a implantação dessa metodologia é necessário o bom entendimento de como traçar os objetivos. uma boa pergunta para se fazer é ‘’para onde a sua organização quer ir’’.
5 boas práticas para a implantação de OKRs
1° Boa prática: Simplicidade
É preciso promover uma linguagem simples e direta para que fique mais fácil o entendimento por toda a organização
2° Boa prática: Comunicação
É importante que haja uma gestão compartilhada que permeie os OKRs por toda a organização. O alinhamento das expectativas da empresa com os colaboradores fará com que os times caminhem todos para a mesma direção.
3° Boa prática: Transparência
É essencial que haja transparência, desde a alta gestão com os demais, como também entre os times, como cada um deles está avançando ou não em suas metas. Isso ajuda a identificar gargalos e gerar maior cooperação entre os colaboradores.
4° Boa prática: Stretch Goals
Os objetivos e resultados chaves (OKRs) devem ser definidos de forma que mesmo que os funcionários trabalhem o máximo de suas competências, a organização possua 50% de chance de atingi-los, para que assim todos trabalhem ao máximo para atingir essa meta, que é muito difícil de ser alcançada, fazendo com que ocorra um esticamento na produtividade.
5° Boa prática: Selecionar os Objetivos
Muitas vezes nos deparamos com uma infinidade de objetivos, mas é necessário colocar prioridades, a fim de que a energia seja concentrada em uma só direção, evitando que esses objetivos se percam no meio do caminho.
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