27 de julho de 2021

Como fazer aderência de sistemas através do mapeamento de processos

Adiel Lima
Adiel Lima

27 de julho de 2021 · 1 min de leitura

A High Jump entende a real necessidade do cliente, buscando fornecedores de sistemas capazes de entregar o que realmente prometem.

Às vezes escutamos que a própria empresa de ERP/CRM faz a aderência da ferramenta, o que obviamente é um conflito de interesse, pois não dá para perguntar para o vendedor do sistema qual o melhor sistema.

Então como fazer?

O trabalho deve ser feito com independência, seja por uma consultoria ou pela própria empresa.

O ideal é começar fazendo o AS IS, ou seja, fazer o desenho exatamente como o processo acontece.

Feito o AS IS, pegamos ele e aplicamos melhorias e mudanças de acordo com boas práticas, isso tudo antes de pensar em sistema (isso ajuda a não sistematizar o erro).

Fazemos o TO BE que é o processo já com todas as melhorias e mudanças.

Em cima desse novo processo fazemos um cálculo matemático de quantas atividades cada sistema atende e assim chegamos no percentual de aderência de cada fornecedor de sistema. Por exemplo, posso ter um sistema que atende 70% dos meus processos, enquanto outro atende 50%. Portanto é possível escolher aquele que possui maior aderência.

Com esse trabalho bem feito é possível anexar os desenhos dos processos ao contrato com o fornecedor, assim não ficamos naquela história do dito pelo não dito, pois os desenhos dos processos são o blueprint para implantação do sistema, fornecendo requisitos a serem atendidos pela empresa de software.

O investimento no mapeamento é geralmente 15% do valor do sistema implantado, ou seja, é um trabalho muito válido para não sofrer desentendimentos no momento da implantação do sistema.

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